Sansete de cinema, diria eu...

Hoje, algumas horas antes do arroubo de ira que se arremeteu sobre mim, presenciei aquele que considero como o mais belo pôr do sol ao qual já estive presente nesses quase vinte anos de São Paulo. Gostaria de ter usado minha máquina digital mas, como estou sempre a esquecê-la, utilizei meus dotes artísticos para representar esse momento ímpar. Não tenho certeza mas acredito que esse efeito, não o de meu desenho mas o que presenciei no final da tarde, seja o resultado do recente solstício de inverno que ocorreu há poucos dias. Talvez mestre Erwing possa esclarecer essa minha dúvida qualquer dia desses.

Aliás, dias perfeito têm sido os últimos...