Entre tantos devaneios
Sigo a me questionar,
Se o medo do real
Não é mais irracional
Que a própria realidade
Porque só quando os Sonhos
Deixam o Mundo das Idéias,
Percebo que não passam
De sombras do que eram,
Travestidos de esperança
E não há como evitar
Seus suaves, delicados,
Preciosos e precisos golpes,
Pois que certos Sonhos
Não terminam no despertar
4 comentários:
És tu o autor?
Eu mesmo.
Senti uma certa desesperança...
Ela costuma aparecer
Se não sempre,
Certamente para todos
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