15.3.06

Universo Paralelo

Entre tantos devaneios
Sigo a me questionar,
Se o medo do real
Não é mais irracional
Que a própria realidade

Porque só quando os Sonhos
Deixam o Mundo das Idéias,
Percebo que não passam
De sombras do que eram,
Travestidos de esperança

E não há como evitar
Seus suaves, delicados,
Preciosos e precisos golpes,
Pois que certos Sonhos
Não terminam no despertar

4 comentários:

Anônimo disse...

És tu o autor?

Asceta disse...

Eu mesmo.

Anônimo disse...

Senti uma certa desesperança...

Asceta disse...

Ela costuma aparecer
Se não sempre,
Certamente para todos