... minha Pequena não se cansa de repetir, e foi exatamente isso o que consegui nessa última semana. Já andava preocupado com o relativo marasmo que pairava pela agência nas últimas semanas e, com a chegada do final do ano parecia que as coisas não acabariam bem. Como ultimamente meu balanço tem andado parecido com cochonillas na primavera, nada mais natural que passar a mão no telefone e ir à caça de subsistência, nesse caso trabalho, mais ou menos como os Homo Habilis faziam, ao sentir aquele indefectível vazio interior.
Dois longos dias longe da caverna, um à beira do rio das tuias e outro perdido pelas vias da Princesa D'Oeste, além do final de semana praticamente perdido, já foram suficientes para arrefecer essa inevitável necessidade pela pletora material. Mas, continuando com os ditos populares, como quem está na chuva é para se molhar vou, ainda por alguns dias, chafurdar nas maleficências daquela que, ao que tudo indica, será ainda a primeira do mundo.
Em tempo. O princípio de resfriado, somatizado (sic) a algumas noites mal dormidas, certamente corroboram para tamanha sedição porém, vale lembrar que, em meu caso, isso apenas catalisa o perfil ranzinza que alguns gostam tanto de alardear. E, ainda, rir continua sendo o melhor remédio, mesmo que desgraça própria. Aha.
Mas, entre tantas pequenas desgraças particulares, a única coisa que me incomoda, de verdade, é não conseguir dar um tratamento digno e de respeito a quem de fato merece. Dizem que a visionar o problema já é meio caminho para sua solução, então agora só me resta trabalhar na segunda metade.
ps: ainda perdi (e vou ter que pagar) na sexta, o bolo de sorvete do Marrão! #@%*&@$@!!!
Um comentário:
Homo Habilis, um dia, vc vai se recordar disso como algo bão. Esse longínquo período chama-se aposentadoria...
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