certa é a abstinência
Que bate, cada vez mais forte
Difícil explicar
Mais ainda confiar
Mas hoje, mais que sempre,
Certo e Errado, Bem e Mal
Têm fronteiras desfocadas
E dúvidas intransponíveis.
Entre este, que machuca esperançando
E aquele, que pesa inebriando
Me perco e me consumo,
Cada vez que me deito e me levanto,
Questionando se algum dia
Voltarei a ter como parceiras
As simples palavras
Oyasumi e ohayou
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